segunda-feira, 23 de maio de 2011

Os odiados


Quem tem prazer em ser odiado? Ninguém, creio. Contudo, o Senhor garante que esse sentimento acompanhará Seus seguidores por todo o mundo. E, se por acaso, o discípulo não carrega em si o desprezo e o ódio do mundo, certamente não tem nada a ver com Ele. Quem quiser evitar ser alvo disso, basta negar a fé.
Muitos têm abraçado a fé cristã, mas, cedo ou tarde, chega o momento em que precisam se definir. Neste momento, infelizmente, a maioria se acovarda e prefere salvar a própria pele. Para os tais, um aviso:
…aquele que Me negar diante dos homens, também Eu o negarei diante de meu Pai, que está nos céus. Mateus 10.33
Deus tem permitido essa situação para com todos os chamados. Porém, escolhidos serão apenas os odiados que se mantiverem firmes até o fim.
Sereis odiados de todos por causa do Meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Mateus 10.22
Sereis odiados de todas as nações, por causa do Meu nome. Mateus 24.9
Sereis odiados de todos por causa do meu nome; aquele, porém, que perseverar até ao fim, esse será salvo. Marcos 13.13
De todos sereis odiados por causa do meu nome. Lucas 21.17

Se pela fé se conquista, pela dúvida se perde. É uma lei fixa da natureza.
Ao criar a Terra, Deus estabeleceu leis que regeriam sua vida, leis estas que nem mesmo Ele pode quebrar, porque Sua Palavra não volta atrás. Por exemplo, o cruzamento dos animais gera outros de forma natural. O mesmo se dá em relação aos seres humanos. A coabitação deles gera, naturalmente, outros seres humanos. Isso segue a lei da natureza.
Esse negócio de dizer que “Deus me deu um filho”, não tem absolutamente nada a ver. A criança é gerada porque houve relação sexual entre seus pais. É o mesmo que plantar uma semente e colher seu fruto. Não há mistério nisso, nem interferência Divina. O fruto não nasceria se alguém não houvesse plantado a semente.
Se uma pessoa cai de uma altura elevada, por conta da lei da gravidade, ela morre. Foi Deus quem tirou sua vida? Não. Ela morreu porque estava sujeita à lei fixa da gravidade. Se a pessoa se prostitui está sujeita a doenças venéreas e a engravidar. Isso segue a lei …de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Gálatas 6.7.
Parece que os evangélicos desconhecem ou, pelo menos, omitem essa lei imutável da natureza criada por Deus.
Se o nascimento de uma criança dependesse da vontade de Deus, como explicaríamos os recém-nascidos defeituosos ou crianças geradas em famílias sem a menor condição de criá-las, fadadas ao abandono e a maus-tratos? Que espécie de Pai seria Ele?
O único ser humano gerado por Deus foi o Senhor Jesus, no ventre de Maria, e isso se deu devido ao propósito Divino de salvar o mundo. Não houve, não há e nem haverá outra intervenção Divina na lei fixa da natureza que rege a concepção e gestação de um bebê.
Uma criança indesejada ou gerada em uma família desestruturada é fruto única e exclusivamente da irresponsabilidade humana, não da vontade de Deus.
Acreditar que Deus seja o agente de toda gestação humana é admitir que dEle também nascerá o anticristo.

Pedofilia e violência sexual

São diversos os problemas e males que afetam diretamente as crianças hoje em dia, principalmente as que nascem de famílias de baixa renda, sem terem sido planejadas, e que se tornam vítima do abandono, da violência e do descaso da sociedade. Às vésperas da data em que se comemora o Dia das Crianças, preparamos uma série de textos que abordam diversos temas deste assunto, convidando todos a uma reflexão.


Fechando os olhos para o abuso sexual
A cada ano cresce mais o número de crianças vítimas desse tipo de violência
“Eu era uma garota feliz, risonha, linda e tudo se transformou a partir da violência que sofri. Eu tinha três anos de idade e lembro que fui estuprada por um homem de mais ou menos 30 anos, amigo do meu pai. Ele me estuprou de verdade. Consumou o ato sexual, e muitos dizem que é impossível ter lembrança dessa idade. Mas lembro muito bem. Lembro de ter sido levada ao médico, de não querer deixar que ele me examinasse, de ter meus órgãos genitais feridos, afinal, eu era uma criança.”
O relato que você acabou de ler é de Ana Carolina, nome fictício de uma jovem que preferiu não se identificar. Além dela, outras milhares de crianças sofrem abuso sexual todos os dias no País. Para se ter uma ideia, somente no ano de 2007 foram contabilizadas mais de sete mil denúncias de abuso sexual. Já no ano de 2009, esse número saltou para quase 10 mil. Apesar do índice alarmante, ainda há muitos casos escondidos na Região Central e, principalmente, no interior do Brasil e que ninguém consegue imaginar.
Ana Carolina, assim como as demais vítimas de violência sexual, prefere optar pelo silêncio. Muitos dos pais decidem-se pelo isolamento. E acreditam que não falar sobre o assunto com a criança vitimada suavizará o sofrimento da família. Foi o que os pais de Ana Carolina fizeram, imaginando que ela não se lembraria de nada quando crescesse. No entanto, o medo foi a presença mais constante na vida da menina que passou a ter uma adolescência conturbada.
Geralmente, a falta de estrutura familiar impede os pais de observarem comportamentos estranhos nos filhos. Em muitos casos, o abusador dorme no quarto ao lado da criança, podendo ser o próprio pai, tio, padrasto, irmão, avô, vizinho ou amigo da família. E o pior é que nem sempre os pais estão atentos a isso. Com Ana Carolina, por exemplo, o segundo estupro ocorreu quando os pais se afastaram. “Meus pais se separaram e passamos por dificuldades financeiras. Foi quando voltei a sofrer outro estupro por uma pessoa que eu conhecia. Mais uma vez o medo, a vergonha, a culpa se apoderaram de mim, e eu não falei para ninguém. Fiquei trancada na minha dor”. Em situações assim, principalmente na sociedade onde vivemos em que o desejo sexual é estimulado em todos os momentos, a atenção e preocupação com as crianças devem ser redobradas, apesar de ser difícil manter os cuidados em uma família desestruturada.
Músicas, novelas, filmes e até desenhos animados estimulam a libido de muitas pessoas predispostas a esse tipo de satisfação errônea com menores, expondo-os a uma prisão perpétua e cruel para as vítimas. Mesmo assim, apesar de todo alerta, muitos pais, principalmente as mães, induzem, talvez de forma inconsciente, as crianças a uma exposição desnecessária do próprio corpo. É aí que entram muitas roupas chamadas infantis, que vestem a criança de uma sensualidade precoce e que retiram delas aquilo que possuem de mais puro: a inocência.
O alerta deve ser de que o abusador sexual não mede esforços para se satisfazer. Ele utiliza o corpo da criança ou adolescente para se saciar sexualmente através do uso ou não da violência física. Com Ana Carolina, por exemplo, aos três anos de idade o ato sexual aconteceu por completo. A penetração que deveria ocorrer em uma mulher adulta fora consumada em uma criança. Mas há ainda quem desnude, toque, acaricie e leve as crianças a assistir ou participar de práticas sexuais de qualquer natureza, sem que os responsáveis sejam sequer punidos.
O pior de tudo é que além de sofrer o abuso, as crianças ainda tenham que conviver com as lembranças, traumas, medos, culpas e complexos de inferioridade, forçando-as a uma ‘marginalização legal’. E além de viverem presas dentro de si, e marcadas física e emocionalmente pelo passado, ainda tenham que conviver com a hipocrisia social de que o mundo, pelo menos para elas um dia vá melhorar.

O velho sábio rei


Conta-se de um rei bondoso e sábio que se encontrava no final de sua vida. Um dia, pressentindo a chegada da morte, chamou seu único filho, tirou do dedo um anel e deu-lhe dizendo: “Quando fores rei, leve sempre contigo este anel. Nele está uma inscrição. Quando passares por momentos difíceis ou de glórias, retire o anel e leia o que nele está escrito.”
O velho sábio rei morreu, e seu filho passou a reinar em seu lugar, sempre usando o anel que seu pai lhe dera. Passado algum tempo, surgiram conflitos com o reino vizinho que culminaram numa grande guerra.
E num momento de grande angústia no aceso das batalhas, vendo mortos e muitos feridos caídos em meio ao rio de sangue, lembrou-se do anel, tirou-o e leu a inscrição: "Isto também passará." E continuou a lutar com seu valente exército. Perdeu batalhas, venceu outras tantas, mas, ao final, saiu vitorioso.
Ao retornar para seu reino, entrou coberto dos lauréis da conquista e coroado de glórias, sendo aclamado por todos como o maior dos heróis. Nesse momento, ele se lembrou de seu velho e querido pai. Tirou o anel e novamente leu: "Isto também passará."
Como é importante administrar com sabedoria os momentos de dor e os momentos de glória. No furor dos embates da vida é primordial ter a certeza que a nossa tribulação é leve e momentânea, isto é, não dura para sempre.

Onde está o Nome?


Um colega me contou o que passou com ele no início do seu ministério de pastor. Achei interessante compartilhar, pois pode ajudar a alguns:
Bispo, tenho visto que muitos dos que entram na Obra de Deus dizem ter um pacto com Deus até a morte, que não podem viver sem o altar, etc. Entretanto, os mesmos depois saem como se não tivessem dito nada disso. Perdem a visão de ganhar almas porque deixam de olhar para Jesus.
Quando entrei para a Obra, o meu pastor me enviou para a igreja principal para começar a ser preparado e me disse que quando eu chegasse na Catedral eu tinha que procurar o Nome de Jesus. Assim o fiz. Mais tarde, quando eu o encontrei, ele me perguntou onde estava o Nome de Jesus, e eu lhe disse que estava no alto do altar. E ele me falou: “Está lá para que você só olhe para Ele. Você vai ver muitas coisas desagradáveis, mas seus olhos têm que estar sempre em Jesus.”
Não entendi muito o que ele quis dizer, mas hoje eu entendo. Temos que guardar nosso coração porque todos aqueles que olharam para trás é porque deixaram de olhar para Jesus, como Pedro — e como Pedro, afundaram.

O santo Moisés


Sabe-se que sem fé é impossível agradar a Deus. Se ela fosse sentimento, é claro que Ele não poderia exigi-la, pois, como impor algo ao coração? Entretanto, como a fé trata de obediência e dependência de Sua Palavra, então fica difícil não poder satisfazê-Lo.
Moisés, por exemplo, tinha esse canal de comunicação com Deus aberto. Como servo, ele lista entre os fiéis, um dos mais santos e qualificados de todos os tempos. Seu caráter espiritual revela:
-  O mais manso entre os seres humanos;
-  Que o Senhor falava com ele face a face;
-  A comunicação de Deus com ele era em nível de amigo;
-  Ele viu a forma de Deus;
-  Seu rosto resplandecia após conversa com Deus ao ponto de ter de usar véu para falar com seus subordinados;
-  Quando seus irmãos se rebelaram contra ele, o próprio Senhor o defendeu, dizendo:
…se entre vós há profeta, Eu, o Senhor, em visão a ele, Me faço conhecer ou falo com ele em sonhos. Não é assim com o Meu servo Moisés, que é fiel em toda a Minha casa. Boca a boca falo com ele, claramente e não por enigmas; pois ele vê a forma do Senhor. Como, pois, não temestes falar contra o Meu servo, contra Moisés? Números 12.6.10
Esses fatos mostram sua grandeza para com Deus. Mesmo assim, não foi poupado quando duvidou. Ficou para trás com os demais. O fato ocorreu na rocha de Meribá. Números 20
Sua desobediência custou-lhe a entrada na Terra Prometida. E quando implorou para entrar nela, o Senhor Se indignou muito contra ele. Tudo isso por causa da sua fé contaminada pela incredulidade dos outros. E Deus lhe disse: Basta! Não me fales mais nisto. Deuteronômio 3.26
Muita gente cristã, honesta, sincera e cumpridora de seus deveres básicos para com Deus tem ficado para trás por dar ouvidos a crentes perturbados. Gente que não apenas duvida do poder da fé sacrificial, mas que também dissemina sua incredulidade.

Fé em Ação

Este cachorro nasceu na noite de Natal de 2002. Ele nasceu com duas pernas.
Obviamente, ele não podia andar quando nasceu. Nem sua mãe o quis.
Seu primeiro dono também achou que ele não pudesse sobreviver e estava pensando em “colocá-lo para dormir”.
Mas, então, sua atual dona, Jude Stringfellow, o conheceu e quis tomar conta dele.
Ela estava determinada a ensiná-lo e treinar este pequeno cachorro a andar sozinho.
Ela colocou nele o nome “Fé”.
No começo, ela colocou Fé numa prancha de surfe para fazê-lo sentir o movimento.
Depois ela usou manteiga de amendoim em uma colher como isca e recompensa para ele ficar de pé e pular.
Até mesmo o outro cachorro da casa o encorajou a andar.
Incrivelmente, após apenas 6 meses, milagrosamente, Fé aprendeu a equilibrar-se nas pernas traseiras e a pular para mover-se para frente.
Após treinar na neve, ele consegue agora andar como um ser humano.
Agora, Fé adora passear por aí.
Onde quer que ele vá, ele chama a atenção das pessoas. Ele está rapidamente ficando famoso internacionalmente e já apareceu em vários jornais e programas de tevê.
Agora há um livro chamado “Com Um Pouco de Fé”(“With a Little Faith”, em tradução livre), sendo publicado sobre ele. Até foi cogitada a possibilidade de ele aparecer em um dos filmes Harry Potter.
Sua atual dona, Jude Stringfellew, deixou seu trabalho como professora e planeja viajar com ele pelo mundo para mostrar que mesmo sem ter um corpo perfeito é possível ter uma alma perfeita.
Na vida sempre há coisas indesejáveis, então, para sentir-se melhor você só precisa olhar para a vida de outra maneira.
Espero que esta mensagem traga novas maneiras de pensar a todos, e que todos se sintam alegres e agradecidos por cada lindo dia.
Fé é a contínua demonstração da força e maravilha da vida (que Deus criou).